segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Quase Nunca
Gestos calculados, desejo incontrolável.
Boca, pêlo, pele, bunda,
peito, nuca, músculos.
Cheiro excitante.
Desejo de sobra, líquido de sobra, calor de sobra.
Pau duro, boca molhada.
Toque, mordida, carícias geográficas,
Masoquismo circular, sadismo vertical,
Força bruta, jeito doce,
Movimentos precisos, gozo exagerado.
Sensibilidade, nojo, despedida.
Quase sempre sexo, quase nunca amor.
Mazes
11 Comentarios:
Nossa...
Isso se chama banalidade do amor, e tudo em nome do prazer imediato!
Credo ;x
arrasou no final. leva jeito pra ser escritor
esperamos tmbm a sua visita e se possível a retribuição do coment
http://mikaelmoraes.blogspot.com
Foda! Genial! Bem melhor do que esses poeminhas "apaixonados" de pré-adolescentes.
Lindo demais!
Simples e muito envolvente.. o final não poderia ter sido melhoR!
;D
Adoro poesia! Muito bom o blog, sucesso ;D
Visite meu blog: http://itsfabiojunior.blogspot.com/
mazes é mazes... sempre tirando onda....
perfeita descrição
Ótima crônica; sem pieguices de adolescente.
Parabéns!
http://poisonmandyfpb.blogspot.com/
Realmente quase nunca ... felizes daqueles que fazem sexo sabendo o quanto sublime é o amor.Adorei, parabéens
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"Nunca houve no mundo duas opiniões iguais, nem dois fios de cabelo ou grãos. A qualidade mais universal é a diversidade." (Michel de Montaigne)
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