quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Mar
Discursando minha própria verdade
pedindo para nascer de novo
criando mundos...
tão frágeis quanto um castelo de areia
Ondas mortas apagam a realidade
e tudo que é subjetivo me toma
não há caminhos, nem saída
só o mar de incertezas
Então mergulho de cabeça
no que antes era loucura,
hoje torno verdade
faço do cérebro, coração
Da vida faço canção
ao som da maré
doce ilusão, quero vivê-la
e não me afogar.
L. Ribeiro
12 Comentarios:
Lindo...
Você escreve super bem, parabéns!
Abraços
XD
Gostaria de divulgar seus textos?
Passa lá no blog e veja como!
muito bom o blog e adorei a foto :)
http://medrops.com
MUITO BOM!
Você escreve MUITO BEM!
Cara parabéns pelo blog!
Abraço!
Sucesso!
Belo escritor!
Continua assim vai longe!
Curti a parte lá em cima em que você dexa bem claro que o blog não tem fins lucrativos!
Adimiro isso!
Ae to seguindo você!
Segue eu também vlw!
http://blogstoriesbr.blogspot.com/
Poesia sútil, cheia de sensibilidade e muito bonita! Aliás, quero parabenizar o blog, uma iniciativa maravilhosa! Parabéns e muito sucesso pra todos!
Bela reflexão, mas acabei me lembrando das minhas férias em Tamandaré
Muitooo lindo seu blog... seu post é perfeitooo..Adoreiii
Beijos!
http://entrelinnhas.blogspot.com/
Esse poema me remteu ao podeme ISMÁLIA, de Alphonsus de Guimarães.
.
Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...
Gostei muito do poema e imagem tambem!
bjss
Acho interessantíssimo esses poetas do mundo novo =D
Belo blog, parabéns!
Difícil é não engolir um pouco de água... Mas vale a pena arriscar a vida!
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"Nunca houve no mundo duas opiniões iguais, nem dois fios de cabelo ou grãos. A qualidade mais universal é a diversidade." (Michel de Montaigne)
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