Forca, balas, afogamento, precipícios... martelo.
Inúmeras ferramentas para concretizar teu gesto.
Para esse feito é necessário dois pontos virtuais
e metafisicos motivos, diversos fatores causais.
Há quem diga que teu desejo nada justifica.
Justifica a fadiga e o mal que carregaste em vida.
Esse peso que em vão carregaste moribundo
em sequelas triste, se depreciou... ficou nulo.
Será claro, na tangencia de sua virtuosidade,
o objeto concretizador desse latente ensejo
um revolver, uma faca, uma corda... crueldade.
Impulsionado por um ato encorajadissimo...
E no inconsciente de quem fica: uma gota trágica.
Na carta deixada, o sangue coalho e um profundo egoísmo.
Inúmeras ferramentas para concretizar teu gesto.
Para esse feito é necessário dois pontos virtuais
e metafisicos motivos, diversos fatores causais.
Há quem diga que teu desejo nada justifica.
Justifica a fadiga e o mal que carregaste em vida.
Esse peso que em vão carregaste moribundo
em sequelas triste, se depreciou... ficou nulo.
Será claro, na tangencia de sua virtuosidade,
o objeto concretizador desse latente ensejo
um revolver, uma faca, uma corda... crueldade.
Impulsionado por um ato encorajadissimo...
E no inconsciente de quem fica: uma gota trágica.
Na carta deixada, o sangue coalho e um profundo egoísmo.
Darlan Delarge
3 Comentarios:
Perfeito.
Caraca!!!
meu velho você estava inspirado quando vez esse soneto.....
Perfeito!!!!!!
Buda que barriu, você escreve bem!
Adorei!
Uacht!
http://dadonanet.blogspot.com
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"Nunca houve no mundo duas opiniões iguais, nem dois fios de cabelo ou grãos. A qualidade mais universal é a diversidade." (Michel de Montaigne)
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