O último samba que eu não sei tocar
veio junto da última palavra que eu não soube dizer
já é manha e essa insônia que não me deixa dormir..
eu quero é dançar um ritmo latino psicodélico
só porque você não me deixa dormir
e as noites vão ficando sem sol
o último quadro que eu não sei pintar
foi mal desenhado com as palavras que eu queria dizer
e sem sentido, eu só queria te convidar
pra irmos à selva, despidos e descalços
porque sozinha eu tenho medo e com você também
mas com você eu não tenho medo sozinha
a última lágrima que eu não soube chorar
esboçou o melhor riso que alguém poderia me trazer
e eu quis lhe chamar pra dar um rolê pela América, Europa e meu sul
pra ir morar comigo, viver de sol, som e letra
discutir o inconsciente sentido das coisas da mente
pra esquecer a vida e lembrar do contrário de morte.
Débora
13 Comentarios:
adorei o texto! muito expressivo!
seguindo!
Simplesmente.... fantástico!
As palavaras soam como brisa no outono....
Parabéns!
Isys - Palmeira do Índios
Muito bom
achei interessante a forma com que você mistura os temas, realmente muito bom
depois de uma passada no meu blog
www.loverocklive.com
muito bom!! se foi da sua autoria parabéns!!! se não for valeu a pena postar aqui.
visite: http://acaoeartehqs.blogspot.com/
Muito, muito criativo.
Adorei a sutileza das palavras!
Vejo que você é nova por aqui.... Parabéns !
Abraços!
show de bola
www.resumenanatomia.blogspot.com
Me amarrei na última estrofre.
Ficou muito bom, curti..
Depois se se interessar dá uma passadinha no meu.
Achei o blog super bacana e criativo.
Estou seguindo
Parabéns cara. Vc escreve muito bem. Excelente poema.
Arte livre, ótimo cara!
Interessante.
voce é poeta e sabe encontrar a aurea dos sentimentos. Gostei da mensagem que pude captar das palavras
Parabéns Debora, vc escreve muito bem!
Abrçs
Vc que escreu ?
Foda !
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"Nunca houve no mundo duas opiniões iguais, nem dois fios de cabelo ou grãos. A qualidade mais universal é a diversidade." (Michel de Montaigne)
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